Anúncio abre oportunidade para agroindústrias nacionais interessadas em atender a comunidade muçulmana presenta na Índia
Chapecó, 10 de maio de 2019 – No dia 29 de abril a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou a permissão de importação para carne de frango in natura brasileira para Índia, proteína mais consumida entre os indianos.
Mesmo com as importações modestas devido ao consumo per capita da população indiana (3,5 kg/ano) contra 44,6 kg/ano dos brasileiros, abre-se janela para a introdução da proteína nacional brasileira, uma vez que há tendência de aumento de consumo entre os indianos de 7 a 8% ao ano devido aos novos padrões de consumo.
“Neste sentido, as indústrias exportadoras brasileiras precisam olhar com a atenção a um nicho de mercado da Índia , a comunidade muçulmana presente no país, pois passa a ser uma outra janela de oportunidade para novos negócios”, salienta o CEO da Siil Halal, Chaiboun Darwiche.
Ele prevê que atualmente o país, a Índia, conte com mais de 200 milhões de muçulmanos, pessoas que por conta da religião optam por alimentos e bebidas que contenham a certificação Halal. “O Islã é a segunda maior religião da Índia. Isso faz dele um país com a maior população muçulmana fora dos países de maioria muçulmana”, salienta e considera ser “uma excelente oportunidade para as empresas exportadoras de carne de frango in natura”.
O executivo destaca que a Siil Halal está preparada para atender os exportadores interessados em atender o mercado indiano Halal. “As empresas exportadoras devem estar preparadas para oportunidades de médio e longo prazo já que foi dado início aos embarques, mesmo que modestos, de carne de frango in natura nacional para este mercado. Precisamos olhar para a comunidade muçulmana presente na Índia”, ressalta Chaiboun.
Sobre a Siil Halal: Fundada em 1º de abril de 2008, a Siil Halal é uma empresa especializada em Serviço de Inspeção Islâmica que atua como Certificadora Halal. O trabalho inicia desde o projeto da linha de produção até a embalagem de produtos permitidos para consumo islâmico, assim como na fiscalização dentro das normas e regras ditadas pelo Alcorão Sagrado e pela Jurisprudência Islâmica.
Fonte: Assessoria de Imprensa SIILHalal