Em uma academia moderna no coração de Manhattan, um jovem treinador mistura o pó marrom-claro em sua garrafa. Em segundos, o redemoinho se transforma em um shake perfeito. Uma cena comum — mas que carrega uma questão complexa para 1,8 bilhão de muçulmanos ao redor do mundo: essa bebida é realmente Halal?
A proteína de soro de leite, amplamente utilizada em dietas esportivas, é extraída do leite e reconhecida por sua rápida absorção e alto valor biológico. No entanto, entre enzimas, aromatizantes, aditivos e processos industriais, a jornada desse produto até o consumidor envolve etapas que nem sempre são transparentes.
Para quem segue os preceitos da lei islâmica, a pureza e a origem de cada ingrediente importam. O uso de enzimas derivadas de fontes não Halal, como a renina animal, pode comprometer a permissibilidade. Até mesmo emulsificantes ou flavorizantes à base de álcool são fatores de atenção.
O mercado global Halal ultrapassa US$ 2,7 trilhões em 2024, com previsão de quase US$ 6 trilhões até 2033 — e nesse universo, confiança é um ingrediente essencial.
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Mais do que um selo, é um compromisso entre fé, ciência e transparência.
📚 Fonte: Halal Times / Adaptado Comunicação SIILHalal
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